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sábado, 18 de janeiro de 2025

O REINO MILENAR DE CRISTO





Reino Milenar é o nome dado aos 1000 anos do reinado de Jesus Cristo na terra

Três escolas principais de interpretação:

1) Pré-Milenistas: entendem a base da interpretação literal das profecias, a Vinda de Jesus Cristo precederá o Seu reinado de mil anos em companhia de seus remidos.

2) Pós-Milenistas: acreditam que a Segunda Vinda de Jesus Cristo será precedida da vitória final do Evangelho no período do milênio.

3) Amilenistas: entendem que a descrição de Apocalipse 20 é puramente simbólica.

Em Apocalipse 20.2-7 diz seis vezes que o tempo do milênio é de “mil anos”. Apesar de estudiosos de outras linhas doutrinárias e hermenêuticas afirmarem que o termo “milênio” é simbólico e representativo, a repetição insistente da expressão “mil anos” demonstra sua literalidade e importância.

O Tipo de governo — Será uma teocracia, assim como havia em Israel entre a saída do Egito (1446 a.C.) e a instituição da monarquia (1051 a.C.). Jesus reinará de maneira visível sobre a humanidade (Dn 7.14) com poder absoluto (Ap 19.15). Haverá justiça completa (Is 11.4);

Jerusalém será a sede desse governo (Is 2.3) e nela repousará o templo (Is 33.20).

Segundo a Bíblia, quando Cristo retornar à terra, Ele Se estabelecerá como Rei de Jerusalém, sentado no trono de Davi (Lucas 1:32-33). Os pactos incondicionais exigem uma volta literal e física de Cristo para estabelecer o reino. O pacto de Abraão prometia a Israel uma terra, uma posteridade, um governante e uma bênção espiritual (Gênesis 12-1-3). O pacto da Palestina prometia a Israel a restauração e ocupação da terra (Deuteronômio 30:1-10). O pacto de Davi prometia a Israel perdão: meio pelo qual a nação poderia ser abençoada (Jeremias 31:31-34).

O Julgamento dos mortos não salvos — No final do reino milenar de Cristo, todos os incrédulos mortos serão ressuscitados e julgados para condenação (Dn 12.2). Esse julgamento, também chamado de “ressurreição do juízo” (Jo 5.28,29), acontecerá diante do grande trono branco (Ap 20.11-15), onde Jesus será o juiz (Jo 5.22,27). Serão abertos os livros das obras pecaminosas dos incrédulos, além do Livro da Vida, o qual não conterá o nome de nenhum deles. Serão condenados e lançados no fogo eterno (Mt 25.41). Esse é o fim da história. Ela dá, então, início à eternidade.



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