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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

A VERDADEIRA SEFIROT DA CABALA É INVENÇÃO DA SUMÉRIA

 


Dizem que a Sefirot é uma invenção dos Judeus, no caso, da Cabala Judaica, de onde Ein Soph manifestou sua vontade (Ratzon), na produção do Universo.

Ein Sof ou Ain Soph, quer dizer "sem limites ou ilimitado ou Infinito".  É um termo cabalístico para a Deidade antes de sua automanifestação na Criação dos mundos, termo criado por Solomon Ibn Gabirol 1021 na Andaluzia, 1058 em Valência. Isso quer dizer que o Seforot ou a Árvore da Vida da religião Cabalística Judaica, nasceu na Idade Média, em Andaluzia.

Na linguagem do Zohar ganhou o significado de Esfera (σφαῑρα), mas a verdadeira doutrina dos Sefirot como Atributos que se tornou a pedra angular da Cabalá se categorizou a partir do século XII.

O termo Sephirot, em hebraico, significa, originalmente: número, contagem ou estatística. Foi usado pela primeira vez num sentido metafísico pelo autor do Sêfer Yetzirá.

Sêfer Yetzirá, é o livro da formação, é um tratado filosófico, talvez o mais antigo (existente) em hebraico, não há um consenso dentre acadêmicos sobre sua origem (data e local). O livro trata sobre a origem do universo (macrocosmo) e da humanidade (microcosmo), o arranjo alfabético e numeral apresentado no tratado é uma característica de linguagem de autores semíticos.


Invenção Suméria

A Sefirot da Cabala Judaica é uma invenção de Ein Sof, que se inspirou na cultura da Antiga Suméria. Na antiga suméria, a crença na árvore-da-vida já era uma crendice bastante popular.

Desde o paleolítico e neolítico, os seres humanos já tinham a concepção do arquétipo de uma árvore-da-vida, os sumérios, foram os primeiros a desenhar o que hoje, chamamos de árvore-da-vida, depois deles, todos os povos a seguir, começaram a desenhar, cada um a sua maneira, uma árvore-da-vida próprio.

O que é errado é uma religião, como a Judaica, por exemplo, dizer que inventou o desenho de uma árvore-da-vida, que eles chamam de Sefirot e dizer que é invenção propriamente deles, isso é um clássico caso de plágio, da forma mais vergonhosa e vexatória possível.

Não dar os créditos e não reconhecer que o símbolo religioso deles é uma invenção de uma cultura muito mais antiga e prodigiosa que eles, não é vergonhoso, e sim, honroso.















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