ANTECEDENTES
Às mulheres e crianças sempre vem sofrendo maus tratos por parte dos homens dominantes ao longo da história, no caso das mulheres, elas vem sendo tratadas como trapos, estupros, violências físicas, proibições políticas e religiosas e a desvalorização de sua humanidade, vem acontecendo desde sempre. Com a Revolução Industrial, a situação de mulheres e crianças pioraram ainda mais, pois muitas destas mulheres e crianças pobres tinham que trabalhar nas fábricas.
A incorporação da mão de obra feminina, em massa nas indústrias e nas fábricas foi terrível, pois milhares de mulheres pobres trabalhavam nestas indústrias e fábricas sem direitos trabalhistas por horas a fio, a jornada de trabalho podia chegar a 10 horas por dia. Para piorar a situação, elas ganhavam bem menos que os homens, que também trabalhavam nestes lugares sem direitos trabalhistas e ganhavam pouco, na verdade os salários destes homens eram irrisórios, e se os salários dos homens eram irrisórios, os salários das mulheres eram deploráveis, nem se podia chamar de salário e sim de uma quase gorjeta. E às crianças ganhavam menos ainda, mas tinham a mesma jornada puxada de trabalho de 12 horas por dia. Além de terem um trabalho escravo, puxado que chegava a ter uma jornada de 12 horas, estas tinham ainda que dar conta dos serviços domésticos, (o que não é diferente dos dias de hoje) sem falar dos assédios que elas sofriam (e ainda sofrem) e todo tipo de injustiça que se possa imaginar, muitas por terem trabalhos perigosos pois os mesmos não tinham nenhuma segurança, milhares de mulheres morriam ou por exaustão, ou por falta de segurança nos seus trabalhos. Estas condições brutais de trabalhos eram sofridos também pelos homens pobres e infelizmente pelas crianças.
Por causa destes maus tratos que as mulheres vem sofrendo ao longo do tempo, nos meados do século XIX e no começo do século XX entre a Segunda Revolução Industrial e a Primeira Guerra Mundial, os movimentos feministas começam a ganhar força pela igualdade entre dos gêneros.
NASCIMENTO DO MOVIMENTO
O Movimento feminista nasce na época do Illuminismo, o Illuminismo foi um movimento criado pelos Illuminatis. Depois da Revolução Industrial surgido na Inglaterra em 1750 e 60, o mundo passou por mudanças radicais, tais como a Independência dos EUA, a Revolução Francesa e a Liberdade de Livre Pensamento criado pelos Illuministas, e estes movimentos fomentaram o movimento pela luta das igualdades de gênero na Europa e nos EUA. No final do século XIX e começo do século XX na Inglaterra e nos EUA, o feminismo começa a ganhar força e impacto, a própria Maçonaria começa a adotar mulheres em suas lojas, a primeira mulher a ser maçom, foi Elizabeth Aldworth, na Irlanda em 1732 e hoje temos várias lojas maçônicas femininas, no ano de 1847 na Loja Maçônica de Nova York, o Movimento Feminista é oficializado e com o tempo, o mundo conhece as ondas feministas que abalaram o planeta junto com outros movimentos civis.
A CRIAÇÃO DO TERMO
O termo Feminismo foi criado por um homem e não por uma mulher, no caso foi pelo estudante de medicina Ferdinand Valére Fanneau De La Cour que usou o termo em sua tese de doutorado no ano de 1871.
O título de sua tese de doutorado era Sobre Feminismo e Infantilismo em Pacientes com Tuberculose. Segundo sua tese, os pacientes homens que sofriam de Tuberculose ficavam feminizados por causa da doença, o médico afirmou que muitos homens doentes de tuberculose tinham traços “infantis e feministas” como “o cabelo fino, cílios longos, pele macia e branca, barba rala, órgãos genitais pequenos e mamas volumosas.
O estudo de Ferdinand Valére Fanneau De La Cour teve bastante sucesso de mídia e o escritor Alexandre Dumas Filho, jornalista muito ativo na época, e notadamente filho do famoso escritor Alexandre Dumas, utiliza o termo feminista criado por Ferdinand Valére Fanneau De La Cour para desqualificar os homens que apoiavam a causa das feministas. Homens que, segundo Dumas, corriam o perigo de sofrer um processo de feminilização, semelhante aos que sofriam os tuberculosos se apoiassem a causa feminista.
PAUTAS DEFENDIDAS PELO MOVIMENTO FEMINISTA
Todas às pautas que são defendidas pelo movimento feminista vêm dos homens, e não das mulheres, idéias como, liberdade sexual por exemplo, já era defendida por Marquês de Sá ainda nos anos 1790.
As pautas defendidas pelo Movimento Feminista sempre foi apoiada ao Movimento Comunista Marxista, criado por homens, pois Karl Marx e Friedrich Engels eram homens, e é impossível dissociar o Movimento Feminista do Socialismo Esquerdista, isto porque o Movimento Feminista é totalmente vinculado ao Movimento Marxista masculino.
No livro intitulado A Ideologia Alemã escrito por Karl Marx e Friedrich Engels, concluída em 1846, mas lançado somente no ano de 1932, relata que as mulheres e as crianças eram escravas do homem, Karl Marx defendia a emancipação feminina, falava também da questão da mulher ser tratada como objeto, ele ensinava que a noção de casamento como existe, deveria ser abolido, pois é na verdade uma propriedade privada do mundo capitalista machista, Karl Marx também era a favor da emancipação feminina. Todas estas pautas que são defendidas pelo Movimento Feminista, na verdade são pautas criadas por homens e não pelas mulheres.
ONDAS FEMINISTAS
O Movimento Feminista realmente abalou o mundo, e este abalo passou por três momentos importantes para o movimento, que no Movimento Feminista são chamados de Ondas, assim sendo, tivemos três ondas feministas de peso, que são chamados de: Primeira Onda, Segunda Onda e Terceira Onda.
A PRIMEIRA ONDA DO MOVIMENTO FEMINISTA
A Primeira Onda do Movimento Feminina é Conhecido como Movimento Sufragista Feminino. O Sufrágio é o direito público de votar e ser votado, de acordo com a Constituição Federal. Sendo assim o Movimento Sufragista Feminino era um movimento social, político e econômico comunista que lutava em favor dos direitos ao voto das mulheres.
O movimento começou no Reino Unido em 1897, com a fundação da National Union for Women's Suffrage - União Nacional pelo Sufrágio Feminino criado por Millicent Fawcett, ela foi uma ativista feminista, intelectual e política inglesa.
Emili Punkhurst e seu Marido Richard Pankhurst, fundam a Franchise Female League - Liga Feminina de Franquia, este grupo era um grupo de esquerda comunista ultra radical ligado ao Partido Trabalhista Independente, que por sua vez era um Partido Socialista. Com a morte de seu marido no ano de 1989, ela funda no ano de 1903, outro movimento, mas agora com viés totalmente feminista, que foi o Women's Social and Political Union ou União Social e Política das Mulheres é primeiro grupo feminista que se tem notícia, o grupo acabou se dissolvendo no ano de 1914, pois Emili Punkhurst queria que o grupo feminista se unisse ao Partido Trabalhista Independente que era comunista, pois Emili Punk Hurst era filiada a este partido, mas muitas mulheres do Movimento eram contra a se submeter a um partido de esquerda.
O que foi mais agravante que causou a ruptura do Movimento das Women's Social and Political Union ou União Social e Política das Mulheres foi o fato de uma das filhas de Emili Punkhurst chamada Sylvia Pankhurst ser, expulsa do movimento feminino radical esquerdista, pois ela não concordava com o extremismo pregado pelo movimento, acontece que este movimento feminista estava cometendo atos de vandalismos e depredações públicas, e ela era radicalmente contra isso.
No ano de 1918 é dado à vitória da luta das sufragistas, pois as mulheres ganham o direito ao voto. O que as feministas não contam é que só podiam votar às mulheres que eram ricas, somente as mulheres que tinham posses e que eram abastadas, tinham o direito ao voto. Pois as mulheres pobres continuavam sem ter o direito de votar.
O Movimento Feminista não lutou para a liberação do voto feminino para as mulheres pobres. Antes, comemoraram a liberação do voto para as mulheres ricas e de alta classe.
Mas as mulheres pobres não eram as únicas que não podiam votar homens pobres e aqueles que não tinham se alistado no exército para ir á guerra, não tinham direito ao voto, e estes homens em 1918 não ganharam direito ao voto, pois eram pobres.
No Brasil aconteceu a mesma coisa, pois Selina Guimarães 1890 - 1972, uma professora, foi à primeira eleitora brasileira a votar, isso ocorreu no dia 5 de abril de 1928 na cidade de Mossoró, no interior do Rio Grande do Norte. Mas o que ninguém conta é que ela era uma mulher rica, uma mulher abastada, aqui no Brasil, só os homens brancos e ricos é quem podiam votar, homens brancos e pobres, não tinham o direito ao voto, e quando foi liberado o voto para as mulheres, somente mulheres ricas e brancas é quem podiam votar.
A SEGUNDA ONDA DO MOVIMENTO FEMINISTA
A Segunda Onda do Movimento Feminista começou em meados dos anos 50, mas foi nos anos 60 que ganhou bastante força, esta segunda onda feminista, perdurou até metade dos anos 90.
O movimento da segunda onda tinha por pautas o papel da mulher no mercado de trabalho, o equiparamento salarial, a revolução sexual, ou seja, a liberdade sexual, a legalização do aborto, a legalização das drogas, ideologia de gênero, defesa do homossexualismo, a aceitação da orientação sexual, etc. Todas estas pautas, defendidas pelo movimento, eram pautas defendidas há muito tempo pelo Movimento Comunista criado por Karl Marx e Friedrich Engels e totalmente defendida por homens como Josef Stalin, Vladimir Lenin, Fidel Castro, Che Guevara, Hugo Chávez, Mao Tse-tung, Augusto Pinochet, Nicolás Maduro, etc. Todos estes personagens são ditadores, déspotas, tiranos autoritários e assassinos. Foi nessa época que surgiram várias vertentes do Movimento Feminista.
Vertentes do Movimento Feminista
O Movimento Feminista tem várias vertentes que são:
Feminismo Liberal: O feminismo liberal está diretamente relacionado à primeira onda, que parte dos ideais liberais para montar o movimento. Nesse sentido, a luta é pela inserção das mulheres na política e economia, as feministas liberais acreditam que, se cada uma mudar a sua forma de pensar, combaterá o machismo com facilidade.
Feminismo Radical: Esse movimento acredita que é necessária uma ação em conjunto para lutar contra o machismo. No entanto, ele vai além e afirma que as opressões surgem do alinhamento das questões culturais e sociais com o fato de se nascer mulher. Esse pensamento dá base para a luta da abolição dos gêneros, eliminando por completo os estereótipos de feminino e masculino, como roupas, ações e cores específicas para cada gênero.
Feminismo Marxista e Socialista: É o feminismo alinhado aos ideais do Comunista Karl Marx.
Ecofeminismo: Como o nome diz, é o Feminismo voltado às questões da mulher e o meio ambiente.
Feminismo Interseccional: Luta pela causa feminista, porém abraça outras causas minoritárias, como a luta pelos direitos dos homossexuais, a luta contra o racismo, luta em prol dos deficientes físicos, a luta para ajudar mães solteiras, etc.
Feminismo Negro: Luta pelos direitos das mulheres negras.
Feminismo Lésbico ou Lesbofeminismo: Defende à causa dos direitos das lésbicas.
Feminismo Anarquista ou Anarcofeminismo ou Feminismo Libertário: Luta contra qualquer forma de poder autoritário principalmente poder do patriarcado que gera desigualdade de gênero, é uma ramificação do Anarquismo.
Feminismo Cristão ou Feminismo Evangélico: É o empoderamento das mulheres na religião Evangélica. Como mulher sendo pastora, apóstola e bispa.
Uma das impulsionadoras dessa Segunda Onda Feminista foi à escritora feminista comunista Shulamith Firestone com seu livro intitulado A Dialética do Sexo Um Manifesto da Revolução Feminista que foi publicado em Setembro de 1970 neste livro, a autora conta como o movimento feminista segue rigorosamente a cartilha do movimento comunista, ela foi influenciada profundamente com as idéias radicais esquerdistas de Sigmund Freud, Wilhelm Reich, Karl Marx, Friedrich Engels e Simone de Beauvoir.
Falando em Simone de Beauvoir, esta feminista, foi uma grande influência na vida de Shulamith Firestone, Simone de Beauvior também uma foi escritora feminista, ela escreveu 22 livros, dentre suas obras, o destaque é o seu livro intitulado O Segundo Sexo, lançado em 1949 neste livro ela analisa a situação da mulher na sociedade. Mas logicamente com viés totalmente anarquista e comunista.
Vale ressaltar que Simone de Beauvior embora seja vista como um ícone do Movimento Feminista, ela era adepta do Movimento Eugenista, era abertamente simpatizante e seguidora do Nazismo e era descaradamente uma abusadora de menores.
Simone de Beauvoir chegou a ser suspensa, devido a uma acusação Abusos de Menores no ano de 1939. Vários pais de alunas a acusaram de abusos, e em um destes casos, ela foi acusada de ter seduzido a sua aluna Natalie Sorokine, então com 17 anos na época. Os pais de Sorokine fizeram acusações formais contra Simone de Beauviore, como resultado, ela teve sua licença para lecionar na França caçada pra sempre. Apesar de Simone de Beauviore ser casada com o filósofo e escritor Jean-Paul Sartre, ela era conhecida por ter várias amantes do sexo feminino.
A escritora feminina Andrea Dworkin, no ano de 1974 publica seu livro intitulado Woman Hating - Mulher Odiando esta obra fala abertamente contra o fato da mulher ser Hétero, aborda a legalização do lesbianismo e também é contra o fato da mulher ser mãe, para Andrea Dworkin, ser mãe é se submeter ao sistema opressor machista autoritário capitalista.
A escritora feminina Naomi Wolf, lança no ano de 1991 seu livro intitulado The Beauty Myth - O Mito da Beleza, neste livro, a escritora diz que a mulher não pode ser feminina, é ensinado abertamente à rejeição da feminidade da mulher, o fato da mulher ser feminina, é na verdade uma forma de opressão dos homens machistas e capitalistas.
E teve mais escritoras nesse período que influenciaram muito o movimento feminista, tais como Audre Lorde uma escritora feminista lésbica norte americana, e Adrienne Rich feminista, professora e escritora dos Estados Unidos. Elas diziam que a heterossexualidade não existe, diziam que este conceito foi moldado pelo modelo patriarcal capitalista do mundo machista opressor autoritário para perpetuar seu domínio sobre as mulheres. Feministas como Simone de Beauvior, Shulamith Firestone, Audre Lorde, Adrienne Rich e etc, pregavam abertamente em alto bom som, a plenos pulmões, que se alguém for mulher e não ser lésbica é porque esta está sendo oprimida pelo sistema machista opressor do mundo patriarcado dos homens. Pregavam também contra a maternidade, ou seja, a mulher que por um acaso é mãe, está sendo explorada e oprimida pelo sistema patriarcal do mundo machista.
A TERCEIRA ONDA DO MOVIMENTO FEMINISTA
Teve início na década de 90. Na terceira onda o Movimento Feminista é totalmente influenciado pelo Movimento Punk. É reforçado ainda mais a questão da Ideologia de Gênero, e a legalização formal do homossexualismo, a legalização do aborto e a legalização das drogas.
A prostituição é vista como uma forma de liberdade sexual, termos ofensivos como P*ta e Vadia, são agora adjetivos que são vistos com orgulho, honra e felicidade entre as feministas.
A exemplo disso temos a Marcha das Vadias que surgiu a partir de um protesto realizado no dia 3 de abril de 2011 em Toronto, no Canadá.
Outro exemplo dessa desvalorização do movimento feminista é o Femen um grupo feminista, fundado em 2008 na Ucrânia por Anna Hutsol, mas atualmente baseado em Paris.
CONCLUSÃO
O Movimento Feminista na verdade é um movimento distorcido comunista marxista, que não está preocupado com a melhora da mulher na sociedade, está sim interessado em fomentar ideologias questionáveis e manipulativos para deixar às mulheres ainda mais oprimidas.
O Movimento Feminista não é libertário, é um movimento totalitário e prisional. É mais um regime imbecilizador de idiotização mental que prega a doutrina de gadologia de anestesia intelectual.
É mais um método de guerra silenciosa de dominação cerebral que é travada na esfera cognitiva, é uma arma psicológica social de escravização mental que visa aprisionar mulheres despreparadas que não buscam a instrução e a erudição.
O Movimento Feminino é do Regime Comunista Socialista Marxista, é oriundo da Maçonaria, que tem pautas controversas e problemáticas.
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