Esse negócio de negar a existência de Jesus começou no Iluminismo que nasceu entre os anos de 1700 e 1715 na França. O Iluminismo seria o movimento de esquerda dos dias de hoje.
Os filósofos iluministas Vonet e De Pui, foram um dos primeiros a contestar a existência de Jesus Cristo.
Para se ter uma ideia do quanto a existência de Cristo é rica nas suas fontes, foram analisadas analogamente as biografias de Alexandre, o Grande e as de Jesus Cristo. As duas biografias mais antigas sobre a vida de Alexandre foram escritas por Adriano e Plutarco depois de mais de 400 anos da morte de Alexandre, ocorrida em 323 AC e mesmo assim os historiadores consideram-nas muito confiáveis. Para a maioria dos historiadores, nos primeiros 500 anos, a história de Alexandre ficou quase intacta. Portanto, comparativamente, é insignificante saber que os evangelhos foram escritos 60 ou 30 anos (isso no máximo) depois da morte de Jesus e esse tempo seria insuficiente para se mitificar uma pessoa.
Iluminismo
Antes do Iluminismo não temos relatos registrados de alguém negando a existência física de Jesus.
Após sua morte, seus próprios inimigos odiavam sua mensagem e seus discípulos, estes eram perseguidos sem dó, pena ou misericórdia, diziam que seus pregadores eram mentirosos, inventores de uma nova religião, seita e superstição, mas não diziam que Jesus nunca existiu.
Bruno Bauer filósofo alemão que viveu de 1809-1882, portanto, 72 anos. Ele era da escola Racionalista, que é uma corrente do Iluminismo, também defendia a "não existência de Jesus Cristo".
E olha que interessante, Bruno Bauer foi professor de Karl Marx!
De 1839 a 1841, Bauer foi professor, mentor e amigo próximo de Karl Marx , mas em 1841 eles romperam. Marx, com Friedrich Engels , formulou um programa socialista e comunista que Bauer rejeitou firmemente. Marx e Engels, por sua vez, expressaram sua ruptura com Bauer em dois livros: A Sagrada Família 1845 e A Ideologia Alemã 1846.
E quem defendia a não existência de Jesus Cristo em seus discursos comunistas? Isso mesmo, Karl Marx. E da mesma proporção que crescia a pregação da não existência de Jesus Cristo, aumentava também o comunismo. Olha que interessante!
Não estou defendendo ou condenando um Estado Ateu, nem a existência ou inexistência do Sistema Religioso, pois Jesus Cristo não tem nada a ver com o sistema religioso.
Mas é fato que, esse negócio de Jesus Cristo não existir, vem do século XVIII com o advento do Iluminismo surgido na Europa, e com o nascimento do Iluminismo, temos de lambuja o Comunismo, que é a continuação do Iluminismo só que às avessas.
Eu concordo que o Iluminismo lutava contra a Igreja Católica e contra as Igrejas Evangélicas que eram advindas da Reforma Religiosa. Mas não tem como misturar uma pessoas com um segmento sistemático religioso, pois Jesus e o Sistema Religioso são por si próprios, antagônicos.
Judeus
Os próprios Judeus que odeiam a Cristo, nunca disseram que ele nunca tenha existido, a própria Religião Judaica não nega a existência de Jesus, como o próprio Talmud, Jesus é xingado, desvalorizado pela religião Judaica, mas nunca negado sua existência.
A própria história do Judaísmo, é visto que Jesus é ridicularizado, mas nunca negado sua existência, vemos isso no próprio livro de Atos dos Apóstolos, onde os religiosos judaicos perseguem os discípulos, detestam as mensagens de Cristo, rebaixam o movimento a uma mera seita de idólatras e de pessoas mal caráter, mas não negam a existência de Jesus Cristo.
Epístolas Autênticas de Paulo
Primeira aos Tessalonicenses, Filipenses, Primeira aos Coríntios, Segunda aos Coríntios, Gálatas e Romanos. Menos a carta a Filemon.
Além de termos os evangelhos apócrifos, por exemplo, o evangelho de Tomé que fala sobre Jesus.
A primeira escritura do Novo Testamento é a Epístola de Paulo aos irmãos que moravam na cidade de Tessalônica, como é conhecida, é a Carta aos Tessalonicenses, não foram os Evangelhos a serem escritos primeiro. A carta aos Tessalonicenses foi provavelmente escrita por volta de 50-51 d.C., durante a segunda viagem missionária de Paulo, enquanto este se encontrava em Corinto. A segunda carta aos Tessalonicenses foi escrita pouco tempo depois, possivelmente em 51 d.C., também em Corinto.
O próprio Paulo deve ter nascido por volta dos anos 5 a 10 d.C., em Tarso, na Cilícia (atual Turquia), ele próprio era um contemporâneo de Cristo. É fato que primeiramente ele era um árduo e temido perseguidor dos seguidores de Cristo, nem ele, quando perseguidor temível e terrível, ousou em negar a existência de Jesus Cristo.
Em sua primeira carta aos moradores de Tessalônica ou I Tessalonicenses, ele escreve que os Judeus são inimigos dos discípulos de Cristo, o seguidores da religião judaica fazem inúmeras acusações contra os Cristãos, mas não é mencionada na carta que os Judeus negaram a existência de Jesus Cristo.
Flávio Josefo
Historiador judeu 37-95, escreveu: "Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Porque Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que recebem com júbilo a verdade, e arrastou muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. Por denúncia dos príncipes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fiéis não renunciaram ao amor por Ele, porque ao terceiro dia ele lhes apareceu ressuscitado, como o anunciaram os divinos profetas juntamente com mil outros prodígios a seu respeito. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos" (Antiguidades Judaicas, XVIII, 63a).
Flávio Josefo também relata: "(O sumo sacerdote) Hanan reúne o Sinedrim em conselho judiciário e faz comparecer perante ele o irmão de Jesus cognominado Cristo (Tiago era o nome dele) com alguns outros" (Flavio Josefo, Antiguidades Judaicas, XX, p.1, apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, Rio de Janeiro 1939, p. 254). E mais adiante, no mesmo livro, escreveu Flávio Josefo: "Foi naquele tempo (por ocasião da sublevação contra Pilatos que queria servir-se do tesouro do Templo para aduzir a Jerusalém a água de um manancial longínquo), que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo -- homem. Pois ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado; e quando Pilatos, por denúncia dos notáveis de nossa nação, o condenou a ser crucificado, os que antes o haviam amado durante a vida persistiram nesse amor, pois Ele lhes apareceu vivo de novo no terceiro dia, tal como haviam predito os divinos profetas, que tinham predito também outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a espécie de gente que tira dele o nome de cristãos subsiste ainda em nossos dias". (Flávio Josefo, História dos Hebreus, Antiguidades Judaicas, XVIII, III, 3 , ed. cit. p. 254). (1, pg. 311 e 3).
Talmud
O próprio Talmud não fala que Jesus Cristo não existiu, os 63 tratados em hebraico e aramaico que compõe o Talmud, tem-se algumas passagens sobre um tal Yeshu, que muitos interpretam como sendo Jesus, e esse Yeshu é muito mal falado no Talmud, mas não vemos os 63 tratados do Talmud negando a existência de Yeshu.
O que os escritores rabínicos do Talmud fazem é escrever argumentações blasfêmias, ofensas e todo xingamento contra Yeshu (Jesus), mas estas argumentações são escárnios e menções pejorativas contra Cristo, mas não contra sua existência, ou seja, o Talmud não nega a existência de Cristo, ele afirma a existência de Cristo, ele escarneia Jesus, mas não rejeita sua existência.
Os MM são uma grande quantidade de documentos encontrados em várias cavernas próximas ao Mar Morto, na Palestina. Foi provavelmente em 1947 que surgiram os primeiros deles numa caverna em Wadi Qumran, situada nas escarpas ocidentais do norte desse mar. Depois disso, foram achados outros tantos fragmentos de rolos de papiro e até livros inteiros, como o de Isaías. Paul Frischauer escreveu o seguinte em seu livro Está Escrito – Documentos que Assinalaram Épocas (p. 105) sobre o Rolo de Isaías: “O texto mais antigo em língua hebraica, o Rolo de Isaías, encontrado em 1947 em Ain Fekskha, no Mar Morto, provém de uma época ao redor do ano 100 antes da nossa era. Seu conteúdo confere, palavra por palavra, com os trechos textuais correspondentes do Códex Petropolitanus, escrito no ano 916 da nossa era e que, antes do achado de Isaías, era tido como o mais antigo original em língua hebraica do Velho Testamento.”
A esse acervo de documentos deu-se o nome de Manuscritos do Mar Morto. E “os Manuscritos do Mar Morto são, talvez, o acontecimento arqueológico mais sensacional do nosso tempo!”[1] Os estudos demonstraram que esses manuscritos foram escritos no período que vai do século 2 a.C. até o século 2 d.C., portanto, cerca de duzentos anos antes do tempo de Jesus Cristo, e cerca de 1000 anos antes da cópia mais antiga até então.
Esse fato é, também, confirmado pelo pesquisador Hugh J. Schonfield, no livro A Bíblia Estava Certa – Novas Luzes Sobre o Novo Testamento. Ali, na página 39, o autor diz: “Quando os pergaminhos do Mar Morto foram desencavados de uma gruta em Khirbet Qumran, lá pelas margens do noroeste daquele mar, o primeiro de todos a ser desenrolado e examinado em Jerusalém, em 1948... era precisamente um dos livros, ou rolos, do profeta Isaías. Perpassou por todo o orbe um calafrio ao fazer-se saber que esse manuscrito datava de cerca de 100 anos antes de Cristo. Era um milênio mais antigo do que qualquer cópia conhecida.” O manuscrito mais antigo, no entanto, é um fragmento do livro de Samuel, do ano 225 a.C., achado na caverna número 4.
A datação do edifício principal de Khirbet Qumran foi facilitada pelo fato de que muitas moedas foram ali achadas. Como de Vaux observou, “as datas são confirmadas [também] pela cerâmica em diferentes partes do edifício” (Citado por S. J. Schwantes, em Arqueologia, p. 135).
Já foram encontrados fragmentos de todos os livros da Bíblia, exceto Ester. E o fato de que há somente variações mínimas entre o texto dos manuscritos de Qumran e o texto tradicional do Antigo Testamento, testemunha do cuidado extremo com que o texto hebraico foi transmitido de geração em geração. “As variações têm que ver em geral com ortografia, divisão de palavras e substituição de uma palavra por um sinônimo, etc., mas não afetam o sentido fundamental do texto” (Ibidem, p. 136).
Durante alguns anos, a tradução dos manuscritos permaneceu restrita a um reduzido número de especialistas, o que trouxe algumas suspeitas. Felizmente, em novembro de 1991 a biblioteca Huntington, da Califórnia, acabou com as especulações, tornando públicas fotocópias de todos os fragmentos. Com isso, a exclusividade sobre o material trancafiado em Jerusalém perdeu o sentido. Venceu a transparência.
No livro Para Compreender os Manuscritos do Mar Morto (Ed. Imago, 1993), à página 150, Frank Moore Cross afirma que “Willian Foxwell Albright, o mais notável arqueólogo especializado em Oriente Próximo e epigrafista hebraico da sua geração, imediatamente saudou o achado como a maior descoberta de manuscritos dos tempos modernos”.
E esses manuscritos, “longe de apontar contradições oriundas de copistas descuidados ou erros que empanassem a verdade do Livro de Deus, confirmaram tudo o que se encontra na nossa Bíblia hoje”. “Graças aos rolos do Mar Morto, reaprendemos a ler o Antigo e o Novo Testamentos. O próprio Jesus, com Suas reações frente a temas tão diversos quanto a pureza, a monogamia, o divórcio, torna-Se mais compreensível. Porque os textos evangélicos reencontraram um pano de fundo histórico, um país, um território.”[3] “Os famosos Manuscritos do Mar Morto trouxeram tantas evidências em favor da exatidão das cópias da Bíblia que possuíamos, que as críticas feitas às Escrituras Sagradas perderam completamente sua razão de ser e algumas delas caíram até no ridículo.
Didaquê
Também conhecido como Instrução dos Doze Apóstolos ou Doutrina dos Doze Apóstolos.
É um manual de instrução cristã primitiva que contém algumas citações e referências sobre Jesus. Ela não é uma coleção de citações diretas de Jesus, mas sim um texto que se baseia nos ensinamentos e exemplo de Jesus para guiar a vida dos cristãos. É um dos textos mais antigos da literatura cristã não canônica.
São escritos anteriores a destruição do templo de Jerusalém, entre os anos 60 e 70 d.C. Outros estimam que foi escrito entre os anos 70 e 90, contudo são coesos quanto a origem sendo na Judeia ou Síria.
A Didaquê foi descoberta em 1873 pelo grego Filoteu Bryennios, em um manuscrito do século XI. Desde então, tem sido objeto de estudo e debate entre os estudiosos da Bíblia e da história do cristianismo.
Documentos de Escritores Romanos 110-120
Tácito por volta do ano 116, falando do incêndio de Roma que aconteceu no ano 64, apresenta uma notícia exata sobre Jesus, embora curta: "Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma" (Anais XV,44).
Plínio o Jovem, Governador romano da Bitínia (Asia Menor), escreveu ao imperador Trajano, em 112: "...os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus" (Epístolas, I.X 96).
Suetônio, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este "expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós), se haviam tornado causa frequente de tumultos" (Vita Claudii, XXV). Esta informação coincide com o relato de Atos 18,2 ("Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma"); esta expulsão ocorre por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.
Tertuliano 155-220 d.C.
Escritor latino. Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo. Ele escreveu: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo...".
Existências de: Pilatos, Caifás (ossário de Caifás)...
Nenhum personagem fora tanto escrutinado como o homem de Nazaré; cientistas, arqueólogos, paleontólogos, antropólogos, historiadores, sociólogos, psicólogos, teólogos, ateus, agnóstico... Enfim, todos querem comentar sobre esse personagem chamado Jesus! Uns para abordar sua importância sociológica e o teor de suas mensagens, outros para absorver sua teologia e ensinamentos. Entretanto, os que mais chamam atenção e batem recordes de vendas de livros e revistas, são aqueles que querem desmistificar o homem Jesus ou aqueles que arvoram a não existência do Cristo. A mídia atual sabe que, apesar da morte de Deus ter sido anunciada pelos iluministas, o mundo está cada vez mais voltado à religiosidade e ao espiritualismo, por isso as abordagens sobre o tema se tornam cada vez mais acirradas e controvertidas.
Um desses autores que tem batido recordes de vendas é a escritora K. Armstrong, ela afirma o seguinte sobre a existência de Jesus:
"Sabemos muito pouco sobre Jesus. O primeiro relato mais abrangente sobre sua vida aparece no evangelho segundo Marcos, que só foi escrito por volta do ano 70, cerca de 40 anos depois de sua morte. Aquela altura, os fatos históricos achavam-se misturados a elementos míticos... É esse significado, basicamente, que o evangelista nos apresenta, e não uma descrição direta e confiável".
E tem mais, embora os Gathas de Zoroastro, que datam de 1000 a.C., sejam consideradas autênticas, a maior parte das escrituras do zoroastrismo só foram postas por escrito no século III d.C. A biografia Persa mais popular de Zoroastro foi escrita em 1278 d.C. Os escritos de Buda, que viveu no século VI a.C., só foram registrados depois da era cristã. A primeira biografia de Buda foi escrita no século I d.C. Embora as palavras de Maomé (570-632 d.C.) estejam registradas no Alcorão, sua biografia só foi escrita em 767 d.C., mais de um século depois de sua morte. Portanto, o caso de Jesus não tem paralelo, e é impressionante o quanto podemos aprender sobre ele fora do Novo Testamento... Ainda que não tivéssemos nenhum dos escritos do Novo Testamento e nenhum outro livro cristão, poderíamos ter um prisma nítido do homem que viveu na Judéia no século I. Saberíamos, em primeiro lugar, que Jesus era um professor judeu; segundo, muitas pessoas acreditavam que ele curava e fazia exorcismos; terceiro, algumas acreditavam que ele era o Messias; quarto, ele foi rejeitado pelos líderes judeus; quinto, foi crucificado por ordem de Pöncio Pilatos durante o reinado de Tibério; sexto, apesar de sua morte infame, seus seguidores, que ainda acreditavam que ele estivesse vivo, deixaram a Palestina e se espalharam, assim é que havia muitos deles em Roma por volta de 64 d.C.; sétimo, todo tipo de gente, da cidade e do campo, homens e mulheres, escravos e livres, o adoravam como se ele fosse Deus. Sem dúvida a quantidade de provas corroborativas extrabíblicas é muito grande. Com elas, podemos não somente reconstruir a vida de Jesus sem termos de recorrer à Bíblia como também ter acesso à informação sobre Cristo por meio de um material mais antigo do que os próprios evangelhos. (Adaptado de 7 pg. 113 e 114).
Sua Divindade e Milagres
A questão da divindade de Jesus e sobre dos atos milagrosos que supostamente ele tenha feito, nem pode ser objeto de estudos, pois não se consegue provar nada sobre estas questões. E nem está caracterizado no caráter das ciências e estudos humanos tais coisas.
Mas não é possível negar que não tenha existido um homem chamado Jesus que pregou uma forma diferente e especial sua mensagem.
Não posso provar o Jesus Deus, nem provar o Jesus Milagreiro, mas posso concluir com a absoluta razão que o Jesus com tais feitos de prédica e eloquência e sabedoria, realmente existiu.
Odiar Jesus Cristo, Ok, mas negar que ele não existiu, ai já é chutar o pau da barraca.
Como também não dá para provar que Pitágoras existiu, Sócrates é outro personagem histórico que não se tem prova de sua existência, Homero, Aleijadinho, Shakespeare, Papisa Joana, Confúcio, Guilherme Tell, etc.